Há opções disponíveis para estudantes brasileiros interessados em ensino superior que se estendem além do Brasil, incluindo cursos com foco em pesquisa e negócios, este último conduzido pelas melhores universidades do mundo. O aspecto crucial é começar a se preparar o mais cedo possível, aconselham os especialistas. Isso é financeiramente e academicamente significativo.
Normalmente, universidades nos EUA e outros países avaliam os históricos acadêmicos dos alunos dos últimos quatro anos (9ª série do ensino fundamental à 3ª série do ensino médio).
Isso não pode ser alterado posteriormente. Se um aluno tem uma média de 7,5, seu perfil é apropriado para um tipo específico de escola. Se o número for 9,5, a pessoa está associada a outra organização, o que é mais complexo, diz Otavio De Luca, o proprietário da De Luca e Leão Sports, uma empresa que fornece serviços de consultoria para alunos que querem estudar no exterior, mas por meio do futebol.
A corporação se comunica diretamente com os treinadores de times universitários para “promover” o atletismo do aluno. Se o jogador brasileiro tiver interesse, o componente acadêmico é considerado.
O atleta deve ter notas altas, mas elas são alcançadas por um caminho diferente. Eles não competem com aqueles que são admitidos regularmente, ela explica, acrescentando que também é importante manter sua posição acadêmica durante o currículo de graduação, apesar do extenso regime de treinamento.
“Fazer faculdade na UCLA, por exemplo, é parecido com se preparar para o Corinthians. Há atletas universitários participando das Olimpíadas, mas é preciso ter notas altas para participar.
Muitos atletas também recebem bolsas de estudo, que são fornecidas pelos próprios treinadores com base nas preferências do time.
Foi o caso da jovem brasileira Sofia Ramos, que está no terceiro ano de estudos no Fashion Institute of Design e é goleira do time do Stephens College, em Missoula, EUA. “O aluno atleta precisa aprender a planejar seu tempo, há treinos diários, jogos nos fins de semana, mas também precisa estudar”, diz ela.
Na Europa, indivíduos com cidadania europeia também contribuem com 5% da taxa anual para estudos de graduação. No entanto, sem nenhuma economia, a despesa de estudar no exterior, incluindo o custo de moradia, transporte e alimentação, é convertida para a moeda local e, portanto, tem um custo maior.
As taxas são consistentemente mais altas do que o custo de estudar em uma universidade pública ou uma faculdade privada que é considerada excepcional no Brasil, esta última tem uma mensalidade de cerca de R$ 7.000.
Nas universidades americanas mais prestigiadas, como Harvard, Columbia, Stanford e MIT, o gasto anual pode chegar a US$ 100.000 (R$ 550.000).
Em instituições menores nos EUA, o custo é de cerca de US$ 35.000 (R$ 190.000), enquanto na Europa é de cerca de € 20.000 (R$ 180.000).
Brasileiros com cidadania europeia têm renda menor, normalmente entre € 1.000 e € 5.000 por ano (R$ 6.000 a 30.000), na maioria dos países do continente. Serviços de consultoria no Brasil que auxiliam alunos do 9º ano até o 12º ano, inclusive, com assistência financeira e preparação, o custo é de US$ 15.000 a US$ 100.000.
Alguns alunos já são mais ambiciosos, mas muitos fazem o vestibular no Brasil e depois avaliam os resultados. O que é exportado ainda é amplamente desconhecido, então é importante criar o conceito durante o processo, diz Philippe Silveira, chefe de operações do Daqui pra Fora.
Além das notas, os alunos ainda precisam planejar outros recursos para a seleção:
- Cartas de recomendação, que normalmente são de professores, que autenticam seus alunos superiores.
- Redações pessoais que discutem seus destinos pretendidos e por que eles querem frequentar aquela escola.
- Certificados de que eles participaram de atividades extracurriculares, como eventos, competições acadêmicas e voluntariado.
- As notas em testes de proficiência em idiomas, que são baseados no país e na instituição. Na América, o mais popular é o SAT (que já é empregado em várias escolas brasileiras).
- Em algumas universidades europeias, há avaliações específicas, que parecem um exame de admissão.
- Em escolas brasileiras, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é sancionado.
Quais Impactos Pessoais e Profissionais de Estudar no Exterior
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